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domingo, 31 de maio de 2009

FIM DE ÉPOCA, tempo de balanços

Estou a pensar fazer uma avaliação da época que passou e hoje terminou, da equipa de Infantis 2008/09.

Houve uma clara evolução, que se vê facilmente nos resultados.
Aliás, nem se vê totalmente nos resultados. Talvez para o ano que vem se veja melhor nos resultados. É que, em alguns jogos os resultados podiam ter sido mais vantajosos se a política da formação da Escola geração Benfica fosse a obsessão do resultado, pelo resultado.

É que houve vários jogos em que, se se tivesse entendido que tinhamos que segurar o resultado, não se metiam a jogar alguns suplentes, haveria miudos que eram convocados mas não chegavam a entrar, haveria mudanças de posições em campo com o sentido de segurar resultados... e isso nunca aconteceu!

Muitas vezes tinhamos o jogo totalmente controlado, mas para dar minutos de jogo a todos os suplentes, oferecemos a vitória ao adversário... perdemos um resultado, mas ganhámos em experiência e integração na equipa de outros jogadores.
Ou seja, são resultados que se vão ver mais tarde... não é no imediato!



Depois, estou a pensar fazer uma estatística global, individual, da evolução de cada jogador.
E vou procurar fazer algumas brincadeiras com fotos.

Estou a pensar numa ideia engraçada, que os miúdos poderão achar piada.
Que é, pensar bem em cada um deles, imaginar o tipo de jogador que são, e procurar um craque com esse perfil, e depois meter as fotografias ao lado um do outro...
A miudagem vai divertir-se com isso, de certeza.

Vou também ver os resultados das outras séries e fazer comparações, resultados, golos marcados e sofridos, etc etc...

Só tenho um senão. Vou para o estrangeiro esta semana, e só voltarei lá para os dias 27 ou 28...
Só vou poder fazer esse trabalho em Julho, ou talvez Agosto!

5 comentários:

  1. UM SIMPLES RESUMO

    Chegou o final da época, para os miúdos dos infantis (e para todos os outros escalões) “PARABENS” todos eles se portaram lindamente a nível desportivo e de camaradagem.
    Aos técnicos “Muito Obrigado” pelo espírito de equipa que incutiram nos miúdos, tendo isso reflexo no seu dia a dia e no seu crescimento.
    Ao longo da época assisti a alguns jogos sem fazer “flores” nem escrever ou opinar sobre miúdos de 10.11.12 anos e sim na expectativa de vê los brincar, jogar e cimentar o espírito de grupo, razão valida para se desenvolverem como homens para enfrentarem um futuro que não se avizinha nada fácil.
    MAS !!!!! Há sempre um mas….
    No decorrer desta época cheguei a uma conclusão:
    No percurso dos nossos filhos irá existir sempre alguém que por simples “azia” ou frustrações de infância tentou (mas não conseguiu) por todos os meios espezinhar, achincalhar, neutralizar quem não conhecem de todos.
    Não me “vendo” por blogues ou fotografias.

    Sr. João Fonseca:

    Deixei de visitar este blogue há muito tempo, a partir do momento em que constatei os comentários tendenciosos, que manifestou semana a semana e em que as votações mais pareciam a casa do “Big Brother”, voltei agora para fazer um resumo das suas criticas, fundamentalmente pelos comentários agressivos que tinha com um miúdo de 12 anos.
    Sou o pai do Diogo Galego que paga as suas mensalidades (e sem descontos) para que o filho faça aquilo que gosta e se divertir ao mesmo tempo que cresça como homem, motivo principal que me levou a inscrevê-lo na geração Benfica.
    Nos seus comentários onde diz que o Galego é “Fraquinho”, “não tem força”, “é gosma”, “é uma lastima a marcar livres” “não evoluindo ao longo da época” “não remata á baliza” “não sabe fazer golos” e em mais alguns comentários sobre jogos em que não esteve presente. Daí a sua credibilidade para mim ser “ 0”.
    Mas só quero lembrar que vá ver a estatística e se não sabe pergunta aos técnicos quem é o melhor marcador e o jogador que mais assistências deu para golos.
    Como bem disse no seu blogue não há “estrelas” mas também não há “armas secretas”, porque a equipa é um todo.

    “Comentário pessoal”

    O que eu vi foi um pai frustrado com os seus problemas de infância, onde queria ser futebolista e os PÉS NÃO AJUDARAM.
    Comprou uma câmara de filmar, um computador e uma máquina fotográfica e começou a escrever sobre o que não sabe e a pedir aos miúdos aquilo que são as suas frustrações de infância (que sejam craques).
    Eu quero que o meu filho seja Futebolista, Doutor, Engenheiro, Padeiro, GNR, Bombeiro ou Enfermeiro, mas acima de tudo não quero é que seja frustrado e que seja feliz.

    Torna-se bastante difícil dar continuidade no projecto, pois não foi para isto que o tirei do Benfica – Luz para o Benfica – Almada.

    P.S: Vi no blogue algumas fotografias de má qualidade mas a culpa é dos miúdos que são lentos a desmarcar-se para a objectiva da sua máquina.

    Saudações Benfiquistas

    Carlos Galego

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  2. Fico muito triste com este comentário.
    Cheguei a ponderar desistir do blog. Porque o meu objectivo era servir os miúdos e pais. Se crio tanta raiva, tanto azedume, tanto rancor, é porque não estou a cumprir o meu papel.
    Coloquei no blog a indicação que ia terminar o blog!
    As respostas chegaram prontamente.
    Os miúdos gostam mesmo do blog. muitos pais também.
    Pelos vistos, senhor Carlos, só o senhor não gostou!

    Mas que não tenha gostado não me preocupa, porque a vida é assim mesmo, é difícil agradar a todos.

    O que me entrstece é a sua cobardia.
    Tantos e tantos jogos me desloquei perto de si para o cumprimentar, sempre lhe dei as minhas opiniões sobre o que se passava ali no Almada, sempre desabafei o que pensava de tudo... e o senhor... caladinho... por trás estava moidinho, a acumular ódios!
    Porque não me disse?
    Porque nunca me disse que não gostava dos meus comentários?
    Para quê tanta cobardia?

    Sabe que mais?
    Todos os insultos que me faz... só mostra que é pouco inteligente a perceber as pessoas.
    Se me conhecesse minimamente, percebia que podendo ter muitos defeitos, e tenho certamente, se há coisa que não tenho é frustrações.
    Felizmente, tenho uma profissão que adoro. Sou apaixonado por aquilo que faço (poucos poderão dizer o mesmo) tenho uma família que adoro, dois filhos maravilhosos... tenho muito orgulhos nos amigos que tenho.
    Frustrações??? Não!
    É verdade que joguei futebol em miúdo. Mas alguma vez me ouviu dizer que era grande jogador? Nunca!
    Sempre fui um jogador mediano... e sempre soube ver aqueles que jogam bem. Os grandes jogadores sempre os topei à légua.

    O senhor é que tem uma mente perversa.
    O senhor coloca entre aspas coisas que não estão escritas, coisas que eu jamais diria do Galego, um miúdo que gosto muito de ver jogar, e que sempre disse ter um grande potencial!

    Aliás, o tom dos meus comentários em relação ao seu filhos sempre foram neste tom: Grande jogador, o mais tecnicista da equipa, o que melhor domina a bola, o mais inteligente a ler o jogo... mas...
    Pois, tem um mas... é verdade. Porque se não tivesse o «mas», o senhor há-de reconhecer, não estaria numa equipa do Almada a classificar-se em penultimo lugar nas séries em que compete.
    Se o Galego fosse menos individualista, seria, de facto um grande jogador. Tantas e tantas jogadas de equipa que morreram nos pés do Galego... só porque queria dar nas vistas, exibir-se...

    Não tenho dúvidas, se não fosse esta atitude, o Galego seria um jogador de fazer a diferença.
    Porque ele é, de facto, muito bom tecnicamente!


    E quer saber porque estou a escrever isto agora, um mês depois do seu vergonhoso e cobarde comentário?

    Eu explico.

    Porque hoje decorreu o torneio Ruben Amorim.
    E a esta hora o senhor Carlos já deve saber que o galego foi escolhido como o «melhor jogador do torneio».

    E sabe o senhor porque razão tal aconteceu?
    Porque o Diogo que ontem e hoje todos nós vimos a jogar, foi outro Diogo. Um jogador completamente mudado, altruísta, a jogar para a equipa.
    Foi um autêntico «maestro».
    Jogou atrás, a defender, e sempre a jogar para os colegas.
    Coisa que nunca o vi fazer em todos os meses de formação nas escolas do Benfica.

    Este Diogo Galego que vi hoje jogar foi outro, e este, sem margem para dúvidas, foi um grande jogador. O tal jogador que eu sempre disse e escrevi que o Diogo podia ser, mas sem o tal «mas»... Sem individualismos, sem querer exibir-se!

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  3. Hoje depois dos jogos, fui dar os parabéns ao Diogo. Ele mereceu o troféu e foi mesmo Grande!

    Desejo todo o sucesso ao Diogo e espero que o senhor Carlos resolva as suas frustrações... essas sim, me parecem preocupantes.

    Quando o senhor refere as estatísticas dos jogos para provar que o seu filho é uma estrela (o senhor sentiu-se magoado quando eu escrevi, várias vezes, que a nossa equipa não tinha estrelas... pois, percebo tudo. O senhor sempre achou que o seu filho é uma estrela fora de série... e o facto de eu não o ter assinalado magoou-o! Lamento!) eu digo-lhe...

    Gostava de ter tido capacidade para anotar os golos, as assistencias, os minutos de jogo, a importãncia de jogadores que evitaram golos (as estrelas não são só os que marcam golos... o senhor esquece-se que é preciso defender também... e o seu Diogo... defendia muito pouco)

    Não tive capacidade para anotar as estatísticas, mas o senhor, se quiser, se isso para si é tão importante, pode ir perguntar à equipa técnica porque razão o seu filho é assim tão bom e porque razão passou tantos minutos no banco...

    Afinal, não fui só eu que não vi a «estrela» que o senhor vê...

    Mas a vida é assim mesmo.

    Agora há que pensar no futuro.

    O Diogo que eu vi neste torneio (num campo minúsculo, é verdade) foi de facto um jogador fora de série.
    Espero que mantenha esta postura... e o seu sonho realizar-se-á... O Diogo dará nas vistas.
    Será mesmo a «estrela» que o senhor sonha...


    Quanto a mim... não se preocupe. EU só quero mesmo que o meu filho se divirta! Não há estrelas, não há sonhos.
    O meu filho é, sempre foi, um dos melhores alunos da turma. E isso é que, para mim, é verdadeiramente importante!

    Sem ressentimentos, senhor Carlos.
    Quando quiser falar comigo, quando quiser criticar o que escrevi... pode ir ter comigo.
    Estarei nos jogos dos miúdos, nos treinos... como sempre estive. E vou cumprimentá-lo com gosto, como sempre fiz!


    João Pedro Fonseca!

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  4. O senhor, de facto, nunca percebeu nada!. Nada mesmo!
    Viu tudo ao contrário!

    Vou relembrar o seu comentário final, ofensivo:

    “Comentário pessoal”

    «O que eu vi foi um pai frustrado com os seus problemas de infância, onde queria ser futebolista e os PÉS NÃO AJUDARAM.
    Comprou uma câmara de filmar, um computador e uma máquina fotográfica e começou a escrever sobre o que não sabe e a pedir aos miúdos aquilo que são as suas frustrações de infância (que sejam craques).»



    Bem, como já lhe disse, não tenho qualquer frustração com o futebol. Deixei de jogar quando quis, porque achei que não conseguia compatibilizar com os estudos. Hoje, com 43 anos, comprovo que tomei a atitude certa.
    Adoro a minha profissão! Sou realizado profissionalmente!

    Depois, quanto ao que o senhor acha que é o que eu pedi aos miúdos... mais uma vez lhe digo, percebeu tudo ao contrário!

    Tudo ao contrário.

    O senhor sabe tão bem como eu que na nossa equipa, que começou a formar-se em Setembro de 2008, tinhamos vários miúdos muito fracos tecnicamente. Miúdos que mal sabem parar uma bola... miúdos que nunca jogaram federados (a maioria dos miúdos nestes cameonatos distritais, chegam a infantis «A» com 3, 4 e 5 anos de experiência de competição.
    Os nossos não, a maioria jogava pela primeira vez.

    Se o senhor reparar, os mais rasgados elogios que fiz sempre foram dedicados a esses miúdos, que evoluíram muito.

    Alguns, que começaram do zero, conseguiram ser os melhores jogadores em campo em vários jogos... Notável!

    Se o senhor reparar, sempre privilegiei o jogo de equipa, sempre elogiei os miúdos que trocavam a bola, que quando recebiam a bola estavam logo a ver a quem passar a bola...

    Isto é querer que eles sejam craques????

    O senhor não percebeu nada mesmo!

    O senhor queria mesmo era que eu elogiasse o seu filho, mesmo quando ele queria resolver tudo sozinho e destruía todo o jogo de equipa.
    Mas isso eu nunca farei.

    Não é por o Diogo ter vantagem em relação a todos os outros, por ser melhor tecnicamente que todos, que eu vou dizer que é muito bom, mesmo quando estragava todo o jogo de equipa.

    Não! Isso nunca faria!

    O Diogo que vi hoje, esse sim, foi brilhante.
    Merece todos os elogios!
    Prefiro elogiar um miúdo que não tem técnica mas se esforça por jogar para a equipa, que ajuda os colegas a defender, que dá o litro pela equipa, que aquele que está à espera da bola para querer exibir-se, fazer fintinhas intermináveis até perder a bola...


    Foi isto que o irritou não foi???
    Pois. Percebi tudo!

    Não, isso eu não sei fazer!
    Se o Diogo ficar no Almada, e se jogar como eu hoje vi, será amplamente elogiado!
    Se jogar como muitas vezes vi... a achar-se superior aos outros, a querer fazer tudo sozinho, criticarei sempre...

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  5. Ah, para terminar!
    Outro comentário que me deixa triste:

    O senhor critica as fotos desfocadas.

    Não tenho vergonha de o dizer.
    Não sou fotógrafo!
    Algumas fotos são más. É verdade.

    Mas eu tb vi o senhor a filmar jogos, mas nunca o ouvi a oferecer a outros pais as suas filmagens... guardou-as para sim não é?

    Pois... já vi de onde vem o egoísmo!

    Eu sou diferente!

    Eu ofereço aquilo que tenho.
    Pode não ser muito bom. Mas é o que tenho!
    É para todos.

    Vários pais pediram-me CD's com fotos dos seus filhos... perdi a horas a seleccioná-las... faço-o com prazer!


    Se o senhor quiser, tb lhe dou dezenas de fotos que tenho do seu filho. Focadas, desfocadas...

    Mas guarde os seus vídeos perfeitos, bem focados, só para si!

    As pessoas de bem não cobiçam o que é dos outros... e oferecem aquilo que têm...

    saudações...

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